Este ano excepcionalmente o percurso “apenas” teve 43,2 kms mantendo ainda assim a designação de ultra! A parte inicial da prova é magnífica, percorrendo um dos mais belos cenários de Portugal, a Mata da Albergaria. O percurso segue a antiga estrada romana que ligou Bracara Augusta à Asturica Augusta culminando em Caldelas (após andar 800 metros dentro de um ribeiro). Pontos positivos: A parte inicial do trilho e a simpatia da organização;
Pontos negativos: Custo para quem não almoçou, muito estradão na parte final do percurso e abastecimentos básicos (podiam fazer como em Sicó onde se coloca nos abastecimentos mel, broa e queijo promovendo as actividade e sabores locais).
Pontos negativos: Custo para quem não almoçou, muito estradão na parte final do percurso e abastecimentos básicos (podiam fazer como em Sicó onde se coloca nos abastecimentos mel, broa e queijo promovendo as actividade e sabores locais).
Quanto à minha prestação, esta não poderia ser melhor. Conclui em 3h:38m:20s ficando em 6º da geral.
"Há sitios no mundo que são como certas existência humanas: tudo se conjuga para que nada falte à sua grandeza e perfeição. Este gerês é um deles.", Miguel Torga, Diario VII
"Há sitios no mundo que são como certas existência humanas: tudo se conjuga para que nada falte à sua grandeza e perfeição. Este gerês é um deles.", Miguel Torga, Diario VII
1 comentário:
Muitos parabéns pela tua prestação!
Aqui está a prova que o trabalho bem feito, mais tarde ou ainda mais tarde, dá frutos.
Continuação de bons treinos que a Freita está já aí.
Um abraço!
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